sábado, 12 de junho de 2021

Aniversário de 100 anos do Figueirense

Como todo bom avaiano amo odiar o Figueirense. Mas é um ódio zoeiro. Não é um ódio de verdade. É na verdade o de ser do contra. Como minhas cores são azul e branco não gosto do preto, branco e verde. Admiro muitas coisas em nosso adversário mais íntimo. A forma como foi próspero na era Prisco Paraíso, como sua torcida é apaixonada. E como são bons de tirar sarro, quando não vão bem, da mesma forma que fazem conosco. Vejo esta rivalidade como saudável. Pois quando os sucessos de nosso time não trazem a alegria, os infortúnios do adversário o fazem. E confesso que tenho pavor de jogar contra vocês. Medo este que não se repete contra outro adversários. Pois a cada noventa minutos de embate os deuses dos esportes se divertem com a imprevisibilidade destes embates. Quem está bem ou mal, nestas ocasiões, não conta nada no resultado. A única regra que consigo perceber é que quando o jogo é no Escarpeli o favorito é o Avai, quando na Ressacada, tem mais chances  o Figueirense. 

Uma vez explicado meus sentimentos no parágrafo anterior, quero nesta data desejar meus cumprimentos ao Furacão do Estreito pela comemoração de seu centenário. Meu carinho a sua apaixonada torcida, seus atletas e sua diretoria. Que durem mais 100 anos, para que possam dando alegria a sua torcida e a nossa. Como sempre foi.

Em quem votarei em 2022?

 Se sobreviver a esta pandemia e ainda estiver apto a votar nas eleições de 2022 não tenho certeza em quem votarei. Tenho certeza em quem não votarei. Estelionato eleitoral de nova política, de vou fazer diferente não me enganarão novamente. Como fui ingênuo.

CPI da Covid

 Acompanhei a CPI da Covid no Senado no início. Vejo para ela três desfechos. O primeiro seria punir os maus exemplos em toda amplitude da lei. Responsabilizando o descaso e o negacionismo inicial das autoridades causando mais mortes do aconteceram. O segundo uma abertura da mentalidade da população, gerando uma melhor escolha de mandatários e representantes nas próximas eleições. O terceiro que será apenas um palco midiático de políticos profissionais, que usarão o espaço de exposição apenas para alavancar ainda mais suas carreiras.